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Crianças já escolhem os livros que querem ler PDF Imprimir E-mail
Escrito por Claudio Amadio   
09-Out-2008

passeio_kids.jpgIndependentemente das estatísticas brasileiras, que contabilizam os resultados deste país de proporções continentais, as crianças estão realmente lendo mais. Melhor do que isso, estão fazendo suas próprias escolhas de repertório - o que representa um grande avanço, quando nos lembramos de que há dez anos crianças e pré-adolescentes eram quase que ignorados pelas livrarias e editoras, recebendo recomendações de leitura unicamente da escola.

Evidentemente, não podemos ignorar que nos lares em que os pais são leitores assíduos, as crianças tendem a se familiarizar mais rapidamente com os livros, ainda que sejam aqueles interativos, repletos de ilustrações e pouco texto. Mas essa é uma fatia muito estreita da nossa sociedade.

Ainda que algumas editoras tenham por princípio caprichar na escolha de autores e títulos, demonstrando séria preocupação com a formação do pequeno leitor, somente há poucos anos as livrarias se deram conta desse filão que é a criança, do ponto de vista de consumidora.

Há quem desmereça o fenômeno Harry Potter, mas justiça seja feita: depois do estrondoso sucesso de filme e livro, em que crianças a partir dos oito ou nove anos encaravam entusiasmadas a leitura de uma obra de mais de 300 páginas mesmo depois de ir ao cinema, todo setor ficou mais atento às mudanças - inclusive a própria autora, J. K. Rowling, que apostou numa seqüência espantosa.

O mais interessante de tudo é o que veio depois. Na medida em que as crianças começaram a se habituar, a criar intimidade com as livrarias, foi estabelecido um vínculo que vem dando muitos bons frutos. Obviamente, muitos outros sucessos pegaram carona na idéia-mãe, como A bússola de ouro, Desventuras em série e Crônicas de Nárnia, por exemplo. Aliás, muitos desses livros também resultaram em jogos de videogame, como a coleção Deltora Quest.

Por outro lado, esse ‘despertar' aumentou também as vendas de livros nacionais, como as coleções de Monteiro Lobato ou O menino maluquinho, de Ziraldo. Até mesmo O pequeno príncipe, de Saint Exupéry, e O homem que calculava, de Malba Tahan, vigoram entre os mais vendidos ao público infanto-juvenil. 

Hoje, percebemos uma grande mudança de comportamento nas crianças. A nova geração já não teme matemática nem faz cara feia para os livros. Com a globalização, eles demonstram, outrossim, uma grande vontade de absorver tudo o que está a seu alcance, estabelecendo inclusive um novo discurso com seus pais e professores.

Vale a pena ressaltar, também, a mudança de comportamento dos adultos em relação às suas crianças. De repente, eles se deram conta de como elas podem ser bem mais interessadas pela aquisição de conhecimento do que eles próprios imaginavam. É gratificante perceber uma preocupação maior dos pais em proporcionar passeios culturais a seus filhos. O que antigamente era considerado chato, hoje é motivo para conversas intermináveis entre as gerações, cada qual contribuindo com seu ponto de vista. Isso para não dizer que as crianças têm obrigado muitos pais a se reciclarem para poder acompanhar de perto sua evolução.

Outro fato digno de nota é o considerável aumento de títulos lançados e volume de venda para a faixa entre três e seis anos, sempre estimulando o momento em que os pais contam histórias para os pequenos que ainda não sabem decifrar os símbolos do alfabeto. Aliás, para os menores ainda, o estímulo à leitura passa até por livros de pano e de material apropriado para a hora do banho, entre outros. Fato é que os livros continuam fazendo ‘milagres', mudando comportamentos e aproximando pessoas - inclusive e principalmente pais e filhos.

Cláudio Amadio é criador e diretor da Cidade do Livro ( http://www.cidadedolivro.com.br/ ), primeiro parque temático cultural da cidade de São Paulo, que recebe cerca de 10 mil crianças entre três e 12 anos mensalmente em um espaço de 2.000m², totalmente projetado para associar diversão e cultura.

 Nota sobre a Cidade do Livro

"Em outubro, pais e filhos podem ir juntos ao parque temático nos dias 4, 11, 18 e 25, sempre aos sábados. Os passeios têm duas horas e meia de duração e são monitorados. As crianças são divididas em dois grupos: "kids", entre três e oito anos, e "teens", entre nove e 12 anos. O pacote família, com três ingressos, é vendido a R$90,00 e podem ser pagos com cartão de crédito. Já as entradas individuais custam R$32,00 e dão direito, além do ingresso à Cidade do Livro, a lanche e kit leitor.  Mais informações e reservas: (11) 2977-8674 ou http://www.cidadedolivro.com.br/ ."

 

Atualizado em ( 09-Out-2008 )
 
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