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Onda Latina

sábado
20.Abr 2024
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Mais dois poemas de Gabriel Fernandes PDF Imprimir E-mail
Escrito por Gabriel Fernandes   
24-Nov-2010
Estação

Tuas ações escritas em poesia,
Surreais, amores meus vulgares,
Engastam-nos em trilhos novos ao dia

Configurando-se nos mais pesares
Claros à noite. Eu não perguntaria,
Mas o que se dispersa pelos ares

São todos os pesares da roseira
Que trava nos espinhos seus cantares.
É elegia a ilusão passageira

De perguntar-se, pois, para ser amado,
Se há necessidade de na feira
Trocar os destinos, mudar o Fado?

Escrever a vida então é veneno!
Um perigoso fato consumado,
Rimar o viver torna-o pequeno.

Não investigue mais esta ferida:
Aceita-a sem questionar, sereno,
A amargura e os trilhos da vida.

* * *

 

Soneto de Espera

Aí vinde outra vez, inquieta sombra?
Percorres meu escuro aposento
Desprovida de qualquer alento
Afinal, chegaste inquieta sombra?

Trazes consigo seu negrume
Oh indesejado e negro ente,
Rastejaste por meu batente
E é de morte seu perfume?

Tu, que servistes à Caronte
Secando da minha vida a fonte,
Me ofereces companhia, oh breu que ofusca?

Realizas ainda tal afronte!
Sombra, eu prefiro que me conte,
Sou eu o finado que você busca?

 
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