Poema sem métrica de uma vida sem rumo |
Escrito por Eduardo Fahl | |
13-Out-2013 | |
Nunca cheiraram minhas fraldas,
minhas dobras e meus pés. Nunca cheiraram meu pescoço, nem sentiram minha pele, nem tocaram meu rosto.
Caminhar passou em vão. Ninguém viu meus sorrisos e as lágrimas que caíram. Ninguém viu o apertar das mãos.
Perceberam a natureza de um corpo sem alma. E concluíram que aquilo, apesar das agruras, caminha calma, calma e calma.
Doce engano.
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Atualizado em ( 13-Out-2013 ) |
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