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Onda Latina

quarta
24.Abr 2024
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SIMPÓSIO HAROLDO DE CAMPOS 2016 - POESIA REBELIONÁRIA PDF Imprimir E-mail
Escrito por Divulgação   
15-Nov-2016

poesia_rebelionaria_-_divulgacao.jpgpoesia/ que desvia da norma/ e não se encarna na história/ divisionária rebelionaria visionária” (Haroldo de Campos)

Sábado e domingo, 26 e 27 de novembro de 2016.

Neste ano, em que lembramos os 60 anos da Poesia Concreta, o Simpósio Haroldo de Campos propõe uma reflexão sobre a poesia de invenção produzida hoje. Tendo como referência de partida as ideias propostas pela poesia concreta, qual a pertinência e o alcance dessas ideias hoje? O construtivismo, que foi fundamental na formulação concretista inicial, continua sendo importante? A tecnologia, tomada como referência das condições materiais da linguagem, é um imperativo para a poesia de invenção? A poesia concreta contribuiu para mudar a concepção da história literária? O que é poesia rebelionária, hoje? Qual o papel rebelionário da tradução? Por que a intervenção no espaço público é importante para esse tipo de poesia? O caráter inconformista da poesia é proporcionalmente relacionado ao lugar marginal que ela ocupa no business da cultura contemporânea? Quais os desafios da invenção poética, hoje?

Inscrições gratuitas.

Período: de 09 a 23 de novembro

Vagas limitadas Inscrições presenciais ou pelo e-mail: crhc@casadasrosas.org.br  

Será fornecido certificado de participação (com 75% de presença).   

 

SÁBADO 26 DE NOVEMBRO

10h30

Palestra

Construtivismo e Monstrutivismo

Com Lucio Agra

Farei a apresentação da pesquisa de doutorado em Comunicação e Semiótica na PUC SP, em 1998, que veio a ser publicada em 2010. Da pesquisa ao livro e à minha atual situação, quase vinte anos depois, há uma trajetória em torno do tema que envolve Monstros, Alteridade, marginália, contracultura brasileira e uma chave que me parece ainda válida para compreender o momento cultural em que vivemos.

14h00

 Mesa

Poesia e tecnologia

Com Walter Silveira, Lucia Santaella e Rodolfo Mata

Mediação: Tadeu Jungle

A poesia brasileira de invenção adotou, no início dos anos 60, o lema de Maiakóvsky: “Sem forma revolucionária não há arte revolucionária”. Na perseguição desta coerência entre forma e sentido, uma questão fundamental sempre foi a pesquisa das implicações das novas tecnologias na linguagem poética.

15h45 Coffee Break 16h00

Mesa

Poesia e espaço público

Com Lucio Agra, Ricardo Aleixo e Reuben da Rocha

Mediação: Julio Mendonça

O encontro do poético com o público nos espaços modernos da cidade abre espaço para uma ruptura no ritmo acelerado que a vida pode vir a ter. O poema visual, objeto, transitável entra em cena para questionar: qual o lugar da poesia na urbe? Quais as potencialidades das ações poético-artísticas nos espaços públicos? Essa conversa abordará um pouco do papel desafiador da poesia frente ao atropelo do cotidiano.

18h30

Performances

Reuben da Rocha – “o anjo da hipótese”

Lucio Agra – “pelo açougue também se chega a Mondrian"

Ricardo Aleixo – “paupéria revisitada”

DOMINGO 27 DE NOVEMBRO

14h30

Palestra

Non serviam: a perspectiva rebelionária na tradução da tradição

Com Marcelo Tápia

Haroldo de Campos relaciona, a partir do pensamento de Walter Benjamin, o papel do tradutor de poesia ao lema luciferino “non serviam” (“não servirei”), dada a necessidade de enfrentamento criativo, e não servil, da tarefa da transcriação. Tal tarefa envolve, também, a noção de se realizar a “tradução da tradição, reinventando-a”, correspondente ao modo como o ensaísta entende o próprio fazer literário e sua história. A palestra abordará a visão de Haroldo acerca de poesia, tradução e criação, buscando evidenciar sua coerência e importância para escritores, tradutores e estudiosos de literatura.

16h00 

Mesa

Poesia, mal-estar e invenção

Com André Vallias, Susanna Busato e Gabriel Kerhart

Mediação: Reynaldo Damazio

Talvez a menos comercial das artes no mundo contemporâneo, a poesia tem sido, pelo menos desde Baudelaire, a arte mais comprometida com a expressão do mal-estar civilizatório moderno. Nesta resistência e inconformidade em meio a um ambiente conservador, há lugar para a invenção poética? O que é poesia de invenção hoje?

17h45 Coffee Break   

18h00

Palestra

Palavras na câmera escura (sobre a poesia de Augusto de Campos)

Com Gonzalo Aguilar

A palestra toma como ponto de partida a coincidência (ou não) entre a publicação do poema Un coup de dés, de Mallarmé, e o nascimento do cinema. O modelo vigente até o século XIX se inverte: não será mais tinta sobre papel (tipografia), mas branco sobre negro (câmera escura). Não é exagero dizer que Augusto de Campos é o primeiro poeta da câmera escura. Em sua poesia, página não é mais um suporte contingente e passa a ser o campo de batalha em que os signos afloram e se dissolvem.

20h

Performances

Grupo Riverão – “treva é a matinée da farsália (HC in HO; a cabeça do oswaldo ao modo d farol:)”

Walter Silveira – “busca vida”

André Vallias – “eterno roteiro”

Durante o simpósio, será disponibilizado nas dependências da Casa das Rosas o áudio da entrevista realizada com Haroldo de Campos por Thelma Médici Nóbrega em maio de 2003. Ficará em exibição o vídeo “Anatomia de um ícone”, registro do curso de Gabriel Kerhart realizado em julho de 2016 na casa.

 Fonte: Casa das Rosas
Atualizado em ( 15-Nov-2016 )
 
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