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terça
16.Abr 2024
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Um golpe no golpe PDF Imprimir E-mail
Escrito por Umba Hum   
12-Abr-2021
sofia_-_franklin_valverde.jpgMeu nome é Sofia Bueno e tenho 20 anos. Minha altura é 1 metro e 68 e peso 55 kg. Sou cor de chocolate. Minha bunda é empinada. Bunda de nega. Gosto de passear no Shopping com amigos e amigas. Adoro praia e bailes funk e pancadão nos fim de semana. Me ligo em MC WM e MCs Jhowzinho e Kandinho. Sempre escuto eles. Sou solteira. Não trabalho. Mas já fui balconista num mercadinho de carteira assinada. Por pouco tempo. Não deu certo. Depois da experiência fui mandada embora. Já fiz bico também num salão de beleza. Fazia de tudo um pouco. Mas não era de carteira assinada. A dona me enrolava e eu pulei fora. Tenho uma vida normal da minha idade e sou viciada em site pornôs onde adoro ler contos erótico.

Tenho login na Casa do Conto Erótico e no chat de relacionamento Snapchat. Já escrevi alguns contos erótico que tive e que imaginei pois minha imaginação é demais. Sem fazer nada em casa o dia todo e à toa fico de trela e me mostro pra uns caras no chat. Adoro ver eles também se mostrando. Fico louca com o que eles falam. Já gozei bastante vendo o cara do outro lado da tela do computador. Terminei o ensino médio na Escola Estadual Maria Helena Gonçalves de Arruda. Também por causa da turma na escola. Era bacana. A gente saia junto. Ia no Shopping depois da aula. Não gosto de estudar. Ler me dá dor de cabeça. Todo mundo na minha turma parou no ensino médio. E depois as matérias na escola era muito chata. Os professores um saco. Gostava só dos papos com as amigas e os carinhas na escola. E também porque algum moleque da turma na escola podia me pegar. Tive namorados quando era mais pequena mas não me ligo e prefiro que o cara me pegue e me dê uma enrabada. Depois cada um prum lado e pronto. Não quero mais ver. Sem compromisso pois não quero rolo pra mim. Namorico é fria. Dá ruim. Assim levo a vida. Moro na zona leste num apartamento da Cohab Padre José de Anchieta na Cidade Líder no Jardim Brasília com minha mãe e um irmão mais velho. Meu pai era cachaceiro e não sei onde anda. Abandonou minha mãe faz tempo. Nem lembro. Ela é diarista. Não falo muito com ela. Eu não me meto na vida dela e ela não se mete na minha. Sei só que ela é evangélica. E vai no culto mas não sei onde. Ela trabalha em casas aqui perto e vai a pé trabalhar. Meu irmão também não trabalha. Às vezes faz um bico aqui outro lá. Nunca trabalhou de arteira assinada. Se junta o tempo todo com os moleques do prédio e da rua e fica fumando maconha numa ocupação aqui perto. Não me ligo no que ele faz. Já ouvi que assalta casas na redondeza e que assaltou uma casa que minha mãe trabalha. Não sei se é verdade pois nunca foi preso nem apareceu polícia aqui em casa. Eu não bebo. Detesto cheiro de maconha. Sou bastante elétrica, gosto de meter e sempre tem um moleque bêbado e drogado nos pancadão que me come em qualquer viela e birocas por aqui. Por mim eu era enrabada todo dia. Já fodi em pé encostada no muro da escola.  Quando não rola eu toco uma siririca vendo pornô no celular. De dia fico em casa vendo TV e quando não tem ninguém me acabo na siririca. Meto desde os 14 anos. Comecei velhinha. Todas as minhas amigas na escola já tinha metido. Tenho amiga que começou meter com 10 anos nos bailes funk. Essa amiga quando tinha 10 anos um dia perguntou pra professora se ela fazia boquete e já tinha dado o cu pois a mãe dela disse que quem não faz boquete e dá o cu não fica com o traficante da favela. Ela acabou se enrolando com um moleque que foi morto pela polícia. Hoje está sozinha. Eu não era preferida dos moleques na escola. Conheci Roberto num chat pornô. A gente foi prum motel. Uma delícia. Fui outras vezes com ele. Os moleques nos pancadão não vão pra motel. Não têm dinheiro. Gosto de trepar em motel. A cama é grande e tem hidromassagem. Faço tudo que o Roberto quer. Não sei nada sobre ele. Mas um dia ele falou que tinha um esquema. Ele tinha umas minas que trabalhava com ele. Elas pediam amizades pra velhos no facebook. Se eles aceitam mandava mensagem no in-box. “oie...”. Se tinham resposta convidava os velho para conversar no whatsapp. Os velho não eram qualquer um. Elas escolhiam pais de família, casados e bem de vida. A conversa no whatsapp ia logo para a sacanagem. “oie anjo...”.  O detalhe é que o perfil das minas era falso. Elas eram adultas mas no perfil tinha só 15 anos. E as foto no face também eram falsas. Não eram as mesmas de quem falava com os velho. A do face mostrava elas com famílias que parecia ter grana e que ia em lugar bacana em hotel de luxo na beira da praia. Elas sempre de biquíni em pose sensuais, mas meninas de família. As minas nas foto no face eram sempre loiras. O esquema era um golpe pros velho sem noção. Depois do “oie anjo...”, as minas mandava uma foto pro velho saber que era a mesma do face. E pedia uma foto do velho. Se ele mandava o lance depois era jogar um xaveco de sexo com velho. Se o papo ia para frente, as minas mandava uma foto erótica pro velho e pedia uma foto erótica dele. Se ele mandava uma foto comprometedora, as minas passava pro Roberto. Ele com o número do celular do velho ligava e dizia que era inspetor da Polícia Civil que estava com os país da menor na delegacia fazendo BO porque eles pegaram no celular da filha a conversa com o velho. Como os pais não queriam escândalo com a filha menor de idade eles pediam 15 mil reais para abafar o caso e pra pagar psiquiatra. Pois no golpe os pais falavam pro Roberto que a filha tinha ficado traumatizada. Roberto passava a situação e avisava pros velho que tinha o celular da esposa deles e tinha passado pros pais da menor que estavam muito nervosos e tinham batido na menina e quebrado móveis na casa. Roberto não perdia a oportunidade e dava uma lição de moral nos velho e desejava boa sorte diante da situação pois dizia que tinha gente da reportagem que queria as novidades do que acontecia na delegacia para publicar no dia seguinte. Na conversa no whatsapp com os velho Roberto mostrava foto de uma mesa na delegacia com uma arma de fogo um fuzil desses que traficante tem. Mostrava o nome completo dos velho. A data de nascimento deles e o CPF. Mostrava também o número da ocorrência com as foto comprometedoras e foto dos pais da menor na delegacia e áudios da mãe da menor que chamava os velho de monstro e pedia a prisão deles caso não pagasse os 15 mil pois a coisa não ia ficar assim. Tudo pra fazer o terror e deixar os velho apavorados e passasse logo a grana pois qualquer telefonema pra mulher deles podia ser dos pais da menor. Era assim que Roberto ganhava a vida. E aí ele me convidou para entrar no esquema. Eu é claro ficava com 2 mil por cada velho que caísse no golpe. Meus olhos brilharam. Ia ter uma grana que nunca tinha tido na vida. E não precisava fazer quase nada. O perfil no face era o Roberto que fazia. Eu só vasculhava o face pra encontrar as figuras que pareciam pais de família coroas e com filhos. Via também o face da mulher para conferir e pedia amizade pros velho. Coisa fácil. Os velho caem que nem bosta. E depois ficam apavorados. Com medo de ser preso e de que a mulher receba um telefonema de surpresa. Arrumam um jeito de ter 15 mil rápido. E eu com grana pra gastar no Shopping Aricanduva. Nessa conheci Florisvaldo Valdez. No perfil dele no face era gerente de banco. Trabalhava num banco em Higienópolis. Eu não entrava em detalhes dos posts. Via as fotos em família. E o tipo de vida que tinha. Muitas fotos de viagens. Devia ter grana. Era o tipo certo. Um velho grisalho cinquentão, magro, bonitão e muito sacana. Rápido me mandou um vídeo batendo punheta. Passei rápido pro Roberto. Florisvaldo era casado com uma morena que parecia que não dava mais conta do recado. Quando era nova devia ser bonita. Mas agora parecia ser só dona de casa que cuida de três filhos. Dois homens já adultos. Não deu para ver no face se eram casados. E uma filha que parecia ter 15 anos. Florisvaldo atendeu o telefonema do Roberto. Conversou com calma e envergonhado com a situação. “Não tenho como me desculpar, pois é uma situação bem desagradável; eu deletei as imagens aqui no meu computador e estou de acordo com qualquer exigência dos pais da menor, porque eu que criei essa situação absurda”. Disse que depositava a grana no mesmo dia. Precisava só saber como em nome de quem ele ia fazer um TED e que o vídeo comprometedor ia ser apagado e quando era pra ir na delegacia acertar a situação. Florisvaldo não teve nenhum desespero. Não questionou nada. Aceitou tudo numa boa. Falava com Roberto do jeito que parecia que ganhou na loteria. Mas Florisvaldo não depositou a grana e não deu nenhum sinal de vida. No dia seguinte Roberto escreveu para ele no whatsapp, “bom dia. sr já tem uma posição para me passar. eu preciso apagar isso aqui no celular da menor e do meu NB”. Florisvaldo não deu resposta. Roberto ficou preocupado e eu também. O velho estava maquinando? Não estava nem aí que a mulher visse o vídeo? Bem, mais isso só um truque. Roberto não tinha o telefone da mulher. Ele escrevia que no BO os pais tinham o telefone da mulher para apavorar. Os velho ficavam desesperados porque imagina a mulher receber o vídeo do marido batendo punheta pra uma menor. Até a cadeia passava porque o velho podia ser bem relacionado ter grana e pagava fiança e respondia processo em casa. Então se ele tivesse grana pra pagar fiança e não tivesse nem aí com a mulher? Elas por elas ele podia até sair no lucro. Ele podia ir na polícia e fazer BO. Explicar a situação. Ir com advogado. Florisvaldo não deu sinal e Roberto não insistiu. Florisvaldo foi esquecido. Outros velhos caíram no esquema. E assim eu continuei. Uma vez por semana pelo menos um velho caia. E supimpa. 2 mil pra mim. O interfone toca. Eu atendo. “Aqui é o Reginaldo, tem uma encomenda para a Sofia”. “Sou eu, mas... mas o que é?”. “Só estou fazendo a entrega, senhora”. Não sei quem é Reginaldo. Que encomenda é essa? Pode ser pra minha mãe. Mas ela não falou nada. Pra mim não estou sabendo de nada. Meu irmão nada a ver.  Desço para atender o tal Reginaldo. Reconheço Florisvaldo. Mal tenho tempo para perceber o que se passa, ouço três disparos de arma de fogo que me acertam em cheio. Estou caída. Não sinto dor. Tudo é cor de rosa. Minha vista começa sumir.

 Ilustração: Sofia – Franklin Valverde  
 
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