Escrito por Umba Hum
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11-Out-2022 |
Aristides Alves Filho, o sartreano do lado de cá da rive gauche, foi o cara que cruzou o caminho dele para a filosofia. A primeira vez que conversou com o Tide, de quem amigos comuns tinham enorme admiração por transmitir a ar de sábio incompreendido e recluso, ele lhe disse que todos éramos sartreanos. Ele, que mal saíra da adolescência, acabara de ler A Idade da Razão; aquilo o marcou significativamente, pois, durante muito tempo, tentou entender qual o sentido da afirmação. Amadurecido, tem ele frequentemente às mãos As mãos sujas, e toda vez que tem às mãos o existencialista francês pensa na afirmação do Tide: “é impossível ler Sartre e não se envolver na situação-limite apresentada pelo enfant terrible de Saint German-de-Près; é impossível ler Sartre e não se tornar um pouco sartreano”.
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Atualizado em ( 11-Out-2022 )
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Banda de Pau e Corda faz show no SESC Belenzinho |
Escrito por Divulgação
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29-Set-2022 |
No ano que completa seus 50 anos de carreira, a Banda de Pau e Corda revisita um dos seus mais icônicos trabalhos, o LP “Redenção”, lançado em 1974. Segundo disco do grupo, o álbum foi lançado pela RCA Victor e teve produção musical de José Milton. No repertório, clássicos como Flor d' Água (Waltinho/Roberto Rezende/Sérgio Andrade) e se apresentam no dia 30 de setembro, às 21 horas, no SESC Belenzinho.
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Atualizado em ( 29-Set-2022 )
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Quinteto Violado celebra 50 anos de carreira com show no Blue Note SP |
Escrito por Divulgação
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29-Set-2022 |
O grupo apresentará clássicos da trajetória com arranjos originais e contará com a participação especial de Anastácia e Daniel Gonzaga
O grupo musical Quinteto Violado chega aos 50 anos de carreira com uma Turnê Nacional do Show ‘Tempo – 50 Anos do Quinteto Violado’, agregado ao lançamento do livro comemorativo contando a trajetória do grupo desde a sua primeira formação. É o grupo Nordestino mais antigo em atividade ininterrupta no Brasil. Tem que ser celebrado, de fato. O ano era 1971 e o Brasil vivia em plena ditadura militar, em Recife, quando cinco jovens faziam pela primeira vez um show na faculdade de Filosofia do Recife. O grupo,ainda sem nome, surpreendeu o público e a crítica da época com uma identidade sonora construída a partir do contrabaixo, violão, viola, flauta, percussão e vozes. Nesse mesmo 1971, numa apresentação em Fazenda Nova (PE),no teatro de Nova Jerusalém, o grupo foi batizado de Quinteto Violado por Robinson Pacheco – filho de Plínio Pacheco, idealizador, Construtor e criador da cidade-teatro.
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Atualizado em ( 29-Set-2022 )
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