A voz inconfundível de Chico Castillo, The Gipsy |
Escrito por Divulgação
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26-Nov-2020 |
Única apresentação, dia 9 de dezembro, no Bourbon Street
Com 35 anos de carreira e dono de uma voz marcante, símbolo da música flamenca, Chico Castillo representa um som que transcende gerações. Chico Castillo, agregou em sua trajetória, à arte de fusionar e encantar o público com seu ritmo em todos os continentes, quando fez parte do grupo Gipsy Kings by Andre Reyes.
Nascido em uma família artística, aos 23 anos, compôs a música Alabina, que se tornou uma importante expressão, confirmando a ideia de fusão de sons que cativou o mundo.
Chico Castillo conquistou discos de platina e ouro, atingindo mais de 14 milhões de cópias vendidas mundialmente, escreveu o musical Don Juan, ao lado de Felix Gray, que foi um grande êxito no Canadá, ganhando diversos prêmios e vendendo 5 milhões de álbuns.
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Atualizado em ( 26-Nov-2020 )
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Paixão pela Omara, uma homenagem a grande cantora que completa 80 anos, dia 19, no Bourbon Street |
Escrito por Divulgação
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13-Nov-2020 |
O Grupo Batanga & Cia e Estela Paixão fazem homenagem aos 90 anos de Omara Portuondo
A “Diva do Buena Vista Social Club” faz 90 anos em 2020, para a ocasião, o grupo cubano Batanga & Cia convida a cantora brasileira Estela Paixão para interpretar algumas das principais canções que foram sucessos e imortalizadas pela voz da decana cubana.
Omara Portuondo (Havana, 1930) cantora de boleros e dançarina, cuja carreira se estende por meio século se apresentando com grandes nomes da musica internacional e brasileira como: Nat King Cole, Chucho Valdés, Vanessa da Mata e Maria Bethânia. Ganhou destaque mundial na sua participação como única mulher do projeto “Buena Vista Social Club” onde as musicas Silencio e Dos Gardênias, foram das mais escutadas na sua voz.
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Atualizado em ( 13-Nov-2020 )
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Um episódio de necrofilia |
Escrito por Umba Hum
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25-Set-2020 |
N... chegou pontualmente. Por vota das 7h50 da manhã. Preparou o café dele na Black & Decker: duas colheres pequenas de café e 350 ml d´água; pôs uma badeja de frios, algumas frutas, para a habitual degustação matinal.
Como em todas as manhãs, os dois travam falas comezinhas e inconclusas sobre acontecimentos, pessoas, objetos... Ele, maquinalmente, dá respostas evasivas, faz perguntas sem sentido, comentários desconexos...
“N..., de que morreu a moça, mesmo?”, perguntou naquela manhã.
“... ããã... o que Seu...?”
“A moça... aquela, que a mãe foi desenterrar...”
“O quê?...”
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Atualizado em ( 25-Set-2020 )
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