Quinteto Violado comemora 50 anos de carreira com show especial na Casa de Francisca |
Escrito por Divulgação
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03-Mai-2022 |
O grupo musical Quinteto Violado chega aos 50 anos de carreira com uma turnê nacional do show “Tempo – 50 Anos do Quinteto Violado”, agregado ao lançamento do livro comemorativo contando a trajetória do grupo desde a sua primeira formação. É o grupo Nordestino mais antigo em atividade ininterrupta no Brasil. Tem, de fato, que ser celebrado.
A história - O ano era 1971 e o Brasil vivia em plena ditadura militar, em Recife, quando cinco jovens faziam pela primeira vez um show na Faculdade de Filosofia do Recife. O grupo, ainda sem nome, surpreendeu o público e a crítica da época com uma identidade sonora construída a partir do contrabaixo, violão, viola, flauta, percussão e vozes. Nesse mesmo ano 1971, numa apresentação em Fazenda Nova (PE), no teatro de Nova Jerusalém, o grupo foi batizado de Quinteto Violado por Robinson Pacheco – filho de Plínio Pacheco, idealizador, construtor e criador da cidade-teatro.
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Atualizado em ( 03-Mai-2022 )
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Escrito por Umba Hum
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25-Abr-2022 |
Num domingo qualquer modorrento tem nas mãos O poço da solidão de Margarethe Radiclyffe Hall, Coleção Clássicos Modernos, Abril Cultural, 1974, tradução de José Geraldo Vieira e conjectura quanto à literatura: a referência são os que escapam de um ponto fixo para assim poderem ver melhor as coisas; quiçá d´ângulo inusual. Hemingway escapou do conforto da Toronto Star para viver como um errante na festiva Paris. Faulkner abriu mão de tudo para escrever, entre som e fúria, sobre um sul inexistente com a guerra de Secessão. Beckett vagava como os mendigos de suas peças e foi esfaqueado numa rua de Paris. Cortázar era um funcionário da UNESCO que se dedicava a dar asas à sua fantástica imaginação.
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Atualizado em ( 26-Abr-2022 )
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Escrito por Umba Hum
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12-Abr-2022 |
Ontem vi o Piba. Ele me convidou para ir à casa dele. Relutei um tanto. Há muito não nos víamos. Relutei porque hoje moramos bem distantes e porque faz tempo abri mão de visitar alguém. Na última década, praticamente não nos vimos. E, achei curioso – ele me passou o endereço – saber que iria para mesma casa que frequentei nos tempos de infância. Ele se separara, já sabia disso, tem uma filha adolescente, de quem me fala com orgulho e deixa no ar certo ressentimento por sua ausência como efeito da separação, e voltou para a casa em que crescera. Não me cabe, claro, especular sobre as idas e vindas em sua vida. Aceitei o convite e, ao chegar, ele me disse: “a velha casa que você conhece”. Sim, conhecia bem; com exceção da mobília, reconheci o mesmo portão que leva a um longo corredor estreito com pouca luz; por ele, cheguei à porta de entrada da sala; nela, vi a mesma escada em caracol para o andar superior e uma abertura que permite avistar parte da cozinha... Curioso, nesse reencontro, reencontrar Ivonete, sua irmã. Lembro dela também casada. Para futricas de uma vila distante da cidade, com um rapaz negro. Não me cabe, igualmente, especular: também havia se separado? Viviam os dois na mesma velha casa, assim supus e ficou na suposição. A mãe deles, que me recebia quando éramos crianças, morreu há alguns anos. Tive a notícia, não me lembro mais como. Tenho só o registro na memória.
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Atualizado em ( 12-Abr-2022 )
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