Homenagem ao poeta José Paulo Paes |
Escrito por Redação
|
09-Out-2008 |
A Casa das Rosas promove hoje (09 de outubro), às 19h30, uma homenagem ao poeta José Paulo Paes, no décimo aniversário de sua morte. Paes, um poeta que teve o seu trabalho marcado pela economia e a síntese de seus versos, deixou um legado precioso para a poesia brasileira. O evento de hoje, Odes mínimas para José Paulo Paes, contará com os depoimentos de Carlos Felipe Moisés, Rodrigo Naves e Viviana Bosi; com a leitura de seus poemas feita pelos poetas Donizete Galvão, Evandro Affonso Ferreira, Fabio Weintraub, Paulo Ferraz e Ruy Proença, além da participação especial da cantora Marlui Miranda. Na oportunidade também será lançada a publicação K - Jornal de Crítica, um número especialmente dedicado ao poeta que nasceu em Taquaritinga, passou alguns anos em Curitiba e morou muito tempo em São Paulo.
|
Ler mais...
|
|
Escrito por Franklin Valverde
|
02-Out-2008 |
O músico panamenho Edwin Pitre é um dos maiores especialistas em salsa no Brasil. Além de um maestro competente, Pitre é um pesquisador da música latino-americana e brasileira, tendo se doutorado recentemente na Escola de Comunicações e Arte da Universidade de São Paulo (ECA-USP). Nesta conversa no Papo 10 ele fala sobre a sua chegada ao Brasil, a sua relação com a música brasileira, o seu conterrâneo Rubén Blades e sobre a sua musicalidade. Aliás, quem quiser conferir o talento de Edwin Pitre está convidado a visitar o Sesc Vila Marina, às 16h30, no dia 02 de outubro, e assistir um show no qual faz a fusão de salsa com samba, merengue, candombe, son cubano, cha-cha-chá, latin-bossa nova e samba-rock. Na oportunidade será acompanhado pelos músicos Daniel Grajew (piano), André Juarez (vibrafone), Daniela Aquino (percussão) e Chocolate (percussão).
|
Ler mais...
|
|
Un verso de Góngora y otros temas |
Escrito por John O’Kuinghttons
|
02-Out-2008 |
Un verso de Góngora
Creo que la poesía puede segmentarse en dos vastas líneas: la poesía de evocación y la de conceptos. Esta bifurcación no las torna incompatibles. Verlaine amonedó esas direcciones en esta espléndida frase: "la poesía es el desarrollo de una exclamación". Góngora fue un poeta de conceptos fértiles. Quisiera hacer un breve comentario sobre esta meditación suya: 'El sueño: autor de representaciones en su teatro sobre el viento armado, sombras suele vestir, de bulto bello'. De este soneto se infiere que lo soñado ocurre en un teatro lábil, y Borges interpreta, colmado de poesía, que al soñar somos el autor, el escenario, la trama y los personajes. Me atrevo a discrepar de esta aserción. Cuando soñamos no sentimos que representamos algo: sentimos que somos efectivamente ese imprevisible algo. La eventualidad nos puede deparar la encarnación de personajes, de vuelos, de tiempos, pero en ningún momento sentimos (no digo pensamos) que aquello difiere de lo que somos o creemos ser. Creo que eso explica el poder aterrador que detenta una pesadilla. El sueño es el único momento en que nos es lícito e impune ser Hamlet, Medea o transitar por las lúcidas calles de Reykjavik.
|
Ler mais...
|
|
|
|
<< Início < Anterior | 141 142 143 144 145 146 147 148 149 150 | Seguinte > Final >>
|
Resultados 589 - 592 de 636 |